A quinta Juca
Disse o poeta que "a natureza é grande nas coisas grandes, e enorme nas coisas pequenas". E que régua é essa, que define a grandeza das coisas?
A JUCA nº 5 centra-se na formação de diplomatas brasileiros. Nessa edição, a coletânea de textos, naturalmente polifônicos, captura elementos úteis à reflexão sobre o que significa fazer diplomatas, sobre o que significa formar quadros aptos a cumprir a missão diplomática, que lhes é atribuída pelo próprio povo. Que tem isso a ver com a natureza?
Ora, tudo. Existe uma sensibilidade imbricada na profissão, um senso estético apurado, que impele as pessoas a buscarem o eterno aprimoramento, a darem o seu melhor. Entre a entrevista com o embaixador Celso Amorim, permeada de temas da sétima arte, e o conto “O Armário”, reminiscente de Angústia, de Graciliano Ramos, o nº 5 da JUCA dá a mostrar as razões pelas quais este corpo diplomático possui tamanha reputação mundo afora, ao mesmo tempo em que põe em questão os aspectos da formação que necessitam de reforma.
Oferecemos-lhe uma breve viagem por esses temas, por suas manifestações científicas e literárias, e por suas provocações que, a despeito do tempo, permanecem presentes, qualquer que seja sua dimensão.
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